“O universal é o local sem paredes.” (Miguel Torga) "Escrever é um ato de liberdade." (Antônio Callado) "Embora nem todo filho da puta seja censor,todo censor é filho da puta." (Julio Saraiva)

sábado, 14 de novembro de 2009

TRÍPTICO

O retrato de Edith Stein em hábito carmelita
e o de Santa Teresinha do Menino Jesus
aos oito anos, sete antes de se fechar no convento.

No meio deles, o teu
com o olhar dourado a indicar-me o portão de saída do paraíso.

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Júlio Saraiva,
São Paulo, Brasil
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4 comentários:

  1. Se me permite, Júlio, por vezes o paraíso é o inferno de alguns... mesmo que temporaria e metaforicamente.

    E já têm mais 6 seguidores no Facebook:
    http://www.networkedblogs.com/blog/currupião/

    Abraço,
    Laura

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  2. Só me resta agradecer, Laura, pela generosidade das suas palavras.

    afeto,

    j.

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  3. Julio,
    Provavelmente não se recorda a data da primeira versão deste poema. Eu tenho o poema original, datilografado em uma folha branca de sulfite. A data? 28 de novembro de 2000. Amanhã o poema completa 9 anos. O poema original traz uma dedicatória, manuscrita com caneta BIC azul: "Para a minha Rô, este poeminha. Com um beijo do Júlio".
    Júlio, além ou aquém mar, um grande beijo. Rosangela

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  4. este poema foi escrito para você,sim. até pela semelhança do seu rosto com o de santa teresinha de liseux. lembro-me quando fomos à igreja dela, a rua maranhão, e roubaram o resplendor de edith stein.

    carinho, afeto e admiração. sempre.

    j.

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