“O universal é o local sem paredes.” (Miguel Torga) "Escrever é um ato de liberdade." (Antônio Callado) "Embora nem todo filho da puta seja censor,todo censor é filho da puta." (Julio Saraiva)

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

QUANDO CAMÕES LER A MINHA LÍRICA

Quando Camões ler a minha lírica
De estética forçada à ironia
A nossa época vazia
Será adivinhada.

Nem grandes, nem pequenos.
(Vivemos ao alcance do olhar.)

Tudo aquilo que temos
É - pela frente -, o mar.

___________________
Mario Osorio,
Lisboa, Portugal
__________________

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Compartilhe o Currupião