“O universal é o local sem paredes.” (Miguel Torga) "Escrever é um ato de liberdade." (Antônio Callado) "Embora nem todo filho da puta seja censor,todo censor é filho da puta." (Julio Saraiva)

domingo, 4 de abril de 2010

HENDRIX EM MONTEREY

                    
                                              
                                         
C  O
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Bruno Sousa Villar,
Lisboa, Portugal
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3 comentários:

  1. amigo bruno,

    quero aproveitar para cumprimentá-lo pelo belo ensaio crítico feito à sua poesia. sinto-me orgulhoso em poder também desfrutar dela. gosto quando os de fora vêem o trabalho de quem merece e tem talento é reconhecido. gosto quando pessoas como você conseguem o espaço por conta e méritos próprios, sem apelar para a bajulação, sem dizer amém. bravo, bruno. daqui de longe, terá sempre a minha torcida e o meu apoio.
    em frente, amigo.

    abraço forte,

    j.

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  2. " Força, força companheiro Vasco. Juntos derrubaremos a muralha de aço!"

    «São nacionalizadas todas as instituições de crédito com sede no continente e ilhas adjacentes»

    "Assim versava o Decreto-Lei n.º 132-A/75 de 14 de Março. Com ele iniciava-se uma nova fase na vida económica portuguesa. Era, a este tempo, Primeiro-Ministro do II Governo Provisório o General Vasco Gonçalves. À nacionalização da Banca outras se seguiriam: Seguros, Transportes, Indústria Pesada…
    Mas não é para falar do Companheiro Vasco, como tão carinhosamente o povo português o apelidou nesse já longínquo ano de 1975, nem para falar do PREC (Processo Revolucionário Em Curso) que escrevo estas linhas. A situação hoje é bem mais grave e com nenhumas perspectivas de se resolverem por via de Decreto."

    Outro tanto ou mais forte,
    B.

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