o rosto esmaltado daquela
menina nascida em londres
no ano da graça de 1894
em relevo na tampa
da lata de caramelos
ficou preso na armadilha lilás
da minha insônia
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Júlio Saraiva,
São Paulo, Brasil
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adorei o poema-insónia, Julio. aqui, em Lisboa, há uma pequena loja junto do Cais do Sodré (Rua do Alecrim) que vende muitas memórias dessas, mas são tão caras que desisti de fazer colecção. um abraço e obrigado pelo comentário ao poema do D.Dinis.
vou confessar uma coisa pra vc, rs rs rs... coincidências existem. o título original deste poema era Porcelana, assim saiu publicado no meu Liturgia dos Náufragos, assim como lata de caramelos, que ganhei aos 6 anos de duas senhoras inglesas, também existe. alteirei o título, no entanto, em respeito ao seu belíssimo poema homônimo.
adorei o poema-insónia, Julio. aqui, em Lisboa, há uma pequena loja junto do Cais do Sodré (Rua do Alecrim) que vende muitas memórias dessas, mas são tão caras que desisti de fazer colecção. um abraço e obrigado pelo comentário ao poema do D.Dinis.
ResponderExcluirmário
vou confessar uma coisa pra vc, rs rs rs... coincidências existem. o título original deste poema era Porcelana, assim saiu publicado no meu Liturgia dos Náufragos, assim como lata de caramelos, que ganhei aos 6 anos de duas senhoras inglesas, também existe. alteirei o título, no entanto, em respeito ao seu belíssimo poema homônimo.
ResponderExcluirabração,
j.