As mãos
traga ao trabalho do peito
só em parede abre
a amplitude de si para o travo quente
branco, pai, que espora aflita
acolhe este cego em delírio
:o rio, o curso d'água no tronco
também um tronco altivo no seu carvão
torce
desenha a pedra plena onde nasce a zebra
ela ergue-se limpa
some
ao seu comando
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Adriane B.,
São Paulo, Brasil
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