Se o Alexandre O'Neill aparecer
De luto, e mão erguida
Contra a poesia que escreveu
Em vida
E esquecida, depois morreu,
Façam o favor de lhe dar limonada
E digam que fui eu
- Que não estive no "Orpheu" -
Quem lhe rogou a praga
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Mario Osorio,
Lisboa, Portugal
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