Ora de forma delicada, ora agreste, as palavras não sentem: socorrendo-me do Pessoa, «sentir, sinta quem lê». Mas sinto que é um leitor generoso nos seus comentários (já que, felizmente, há bem melhores do que eu a cuidar das palavras). Só me resta agradecer-lhe.
é difícil encontrar, hoje, quem trate as palavras com um cuidado tão delicado. um belo poema, Domingos.
ResponderExcluirabraço
Júlio,
ResponderExcluirObrigado pela divulgação deste "A Luz".
Mário Osório,
Ora de forma delicada, ora agreste, as palavras não sentem: socorrendo-me do Pessoa, «sentir, sinta quem lê». Mas sinto que é um leitor generoso nos seus comentários (já que, felizmente, há bem melhores do que eu a cuidar das palavras). Só me resta agradecer-lhe.