quero aproveitar para cumprimentá-lo pelo belo ensaio crítico feito à sua poesia. sinto-me orgulhoso em poder também desfrutar dela. gosto quando os de fora vêem o trabalho de quem merece e tem talento é reconhecido. gosto quando pessoas como você conseguem o espaço por conta e méritos próprios, sem apelar para a bajulação, sem dizer amém. bravo, bruno. daqui de longe, terá sempre a minha torcida e o meu apoio. em frente, amigo.
" Força, força companheiro Vasco. Juntos derrubaremos a muralha de aço!"
«São nacionalizadas todas as instituições de crédito com sede no continente e ilhas adjacentes»
"Assim versava o Decreto-Lei n.º 132-A/75 de 14 de Março. Com ele iniciava-se uma nova fase na vida económica portuguesa. Era, a este tempo, Primeiro-Ministro do II Governo Provisório o General Vasco Gonçalves. À nacionalização da Banca outras se seguiriam: Seguros, Transportes, Indústria Pesada… Mas não é para falar do Companheiro Vasco, como tão carinhosamente o povo português o apelidou nesse já longínquo ano de 1975, nem para falar do PREC (Processo Revolucionário Em Curso) que escrevo estas linhas. A situação hoje é bem mais grave e com nenhumas perspectivas de se resolverem por via de Decreto."
Obrigado.
ResponderExcluiramigo bruno,
ResponderExcluirquero aproveitar para cumprimentá-lo pelo belo ensaio crítico feito à sua poesia. sinto-me orgulhoso em poder também desfrutar dela. gosto quando os de fora vêem o trabalho de quem merece e tem talento é reconhecido. gosto quando pessoas como você conseguem o espaço por conta e méritos próprios, sem apelar para a bajulação, sem dizer amém. bravo, bruno. daqui de longe, terá sempre a minha torcida e o meu apoio.
em frente, amigo.
abraço forte,
j.
" Força, força companheiro Vasco. Juntos derrubaremos a muralha de aço!"
ResponderExcluir«São nacionalizadas todas as instituições de crédito com sede no continente e ilhas adjacentes»
"Assim versava o Decreto-Lei n.º 132-A/75 de 14 de Março. Com ele iniciava-se uma nova fase na vida económica portuguesa. Era, a este tempo, Primeiro-Ministro do II Governo Provisório o General Vasco Gonçalves. À nacionalização da Banca outras se seguiriam: Seguros, Transportes, Indústria Pesada…
Mas não é para falar do Companheiro Vasco, como tão carinhosamente o povo português o apelidou nesse já longínquo ano de 1975, nem para falar do PREC (Processo Revolucionário Em Curso) que escrevo estas linhas. A situação hoje é bem mais grave e com nenhumas perspectivas de se resolverem por via de Decreto."
Outro tanto ou mais forte,
B.