O calor que sinto quando me atropela
No estreito de Gilbratar
O valor de mera angústia que assola
A entrada furta ao íntimo da alma
Em passagem secreta ao amor
A estética abertura sem tirania
Ao gosto de torpor soa animal
Mas as vontades em fluídos resguardam
Ávido de sátiras de verbo atracar
O amor repousa em bom apetite.
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Diana Balis,
Rio de Janeiro, Brasil
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Belo poema !
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