saudades antigas moram comigo
não sabes o saco que é senti-las
ferem-me os pés também o umbigo
não perdoam nem minhas axilas
vais de mojito vou de pinga pura
fígado revira cabeça explode
deus-nos-acuda já não nos acode
puta-que-pariu! como que se cura
esta dor-de-corno que me põe tão mal?
nanda que sempre me quebrava o galho
tornou-se budista foi para o nepal
ana se casou com leonel de tal
cris foi morar na casa do caralho
quem disse que saudade não tem plural?
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Júlio Saraiva,
São Paulo, Brasil
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Gostei muito; me diverti com o que li... sou do Luso, lembra-se? Parabens, estou te seguindo, bjs
ResponderExcluirgostei que você tenha gostado. volte sempre.
ResponderExcluircarinho,
j.