faz muito tempo te queria escrever
talvez na data do teu centenário
mas meu verso anda tão ordinário
que me coloca muito irritado ao ler
porém aqui vai sem régua e compasso
habilidade é o que mais me falta
perdoa se não sei fazer um traço
e nem minha poesia ser tão alta
aceita oscar este meu soneto
juro não vou rimar branco com preto
a dizer pouco melhor dizer nada
sou só um cantor pobre de coreto
de alma tão suja toda embriagada
a saudar-te oscar - velho CAMARADA!
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Júlio Saraiva,
São Paulo, Brasil
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